A Metablox Metaverse School já tem parceria com Dezenas de Pediatras,
terapeutas e hospitais por todo o Brasil e esse número cresce a cada dia.
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Na Metablox, convidamos pediatras e profissionais de saúde a conhecer e oferecer nossas soluções inovadoras. Nossos programas são projetados para integrar aprendizado e diversão de maneira equilibrada, focando no desenvolvimento cognitivo, emocional e social das crianças. Ao se tornarem parceiros, os profissionais podem oferecer aos pequenos pacientes uma experiência de aprendizado única e transformadora, que vai além do tratamento médico. Nossos cursos não só engajam as crianças em atividades educativas, mas também oferecem um escape criativo durante períodos desafiadores.
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Com a orientação dos melhores especialistas, personalizamos cada etapa para proporcionar uma experiência eficaz e divertida para as crianças. Nosso time está sempre pronto para fazer ajustes em tempo real, garantindo que os jogos atendam às necessidades específicas de cada pequeno paciente. Ao mesmo tempo, analisamos de perto os dados gerados para monitorar os progressos e resultados dos tratamentos, buscando constantemente maneiras de melhorar e inovar em nossas abordagens.
A Metablox lidera o caminho na gamificação de tratamentos pediátricos. Ao incorporar jogos e tecnologia de ponta em terapias e procedimentos, tornamos o cuidado médico mais agradável e envolvente para as crianças. Nossa equipe trabalha em colaboração com profissionais de saúde para criar soluções que não só divirtam, mas também promovam o bem-estar emocional e físico dos pequenos pacientes. Estamos comprometidos em tornar o processo de tratamento mais leve e positivo para todas as crianças.
Com o Instituto Happy Robot, sua clínica terá uma presença positiva na mídia. Ao divulgar essa incrível campanha de ajudar no tratamento de crianças com câncer, sua marca pessoal ou corporativa ganha visibilidade como defensora de uma causa nobre, o que pode resultar em cobertura em noticiários e comunicação ampla. Como parceiro de nosso projeto, sua clínica receberá o selo de apoiador. Esse posicionamento não apenas reforça a imagem positiva da sua empresa, mas também gera uma conexão emocional com o público, criando um impacto significativo nos meios de comunicação e na percepção dos pacientes.
Na Metablox, temos convicção de que a gamificação tem o poder de revolucionar o tratamento oncológico infantil. Nossas soluções lúdicas são pensadas para tornar essa jornada de tratamento mais suave, oferecendo às crianças uma maneira mais positiva de compreender e enfrentar a doença. Através de jogos interativos e histórias envolventes, buscamos reduzir o estresse e a ansiedade que muitas vezes acompanham o tratamento, ao mesmo tempo em que promovemos momentos de alegria e esperança.
Está interessado em fazer parte desta nobre missão de promover a educação para crianças e jovens?
Jogos virtuais, incluindo videogames e realidade virtual (RV), têm mostrado benefícios potenciais no desenvolvimento infantil e como ferramentas terapêuticas para condições como Transtornos do Espectro do Autismo (TEA). Intervenções baseadas em videogames têm sido encontradas para aliviar os sintomas do TEA, com altas taxas de aceitabilidade e aderência ao tratamento, embora os tamanhos dos efeitos sejam pequenos.[1] Tecnologias de realidade virtual oferecem simulações controladas de narrativas emocionalmente envolventes, que podem aprimorar experiências emocionalmente relevantes e interações sociais. Elas também podem fornecer intervenções seguras, repetíveis e diversificadas tanto para crianças em desenvolvimento típico quanto para crianças com deficiências.[2]
Jogos sérios, videogames interativos de instrução digital, têm sido destacados como intervenções inovadoras e promissoras para gerenciar distúrbios neuro comportamentais e cognitivos em crianças com transtornos do neurodesenvolvimento.[3] Tecnologias de realidade virtual e aumentada têm mostrado promessa em intervenções de habilidades sociais para indivíduos com TEA.[4] Elas foram usadas para ensinar a compreensão do jogo de faz de conta em crianças com TEA, com avanços significativos nas habilidades de faz de conta observados após a intervenção.[5]
Tecnologias de realidade virtual também têm sido usadas no diagnóstico e tratamento de vários distúrbios mentais, com as evidências mais convincentes encontradas para a terapia de exposição em RV em transtornos de ansiedade, transtorno de estresse pós-traumático (TEPT) e transtornos de dependência, assim como para treinamentos cognitivos em demência e treinamentos de habilidades sociais em TEA.[6] Jogos sérios têm mostrado melhorar o conhecimento e comportamentos de autogerenciamento em jovens com condições crônicas.[7] Jogos de vídeo ativos (JVA) têm sido associados a melhorias no comportamento social em crianças com transtornos neurodesenvolvimentais, embora as evidências sejam limitadas e devam ser interpretadas com cautela.[8]
A realidade virtual tem sido usada para aprimorar a eficácia da Terapia Cognitivo-Comportamental (TCC) na redução do comportamento agressivo em crianças.[9] Intervenções baseadas em jogos, que podem potencialmente incluir jogos virtuais, foram relatadas para melhorar a interação social, comunicação, funcionamento diário e comportamento de jogo em crianças com TEA, assim como a sintonização parental e a interação pai-filho.[10] No entanto, a eficácia dessas intervenções varia entre os estudos, e mais pesquisas rigorosas são necessárias para confirmar essas descobertas.
Referências
1.
Video Games for the Treatment of Autism Spectrum Disorder: A Systematic Review.
Jiménez-Muñoz L, Peñuelas-Calvo I, Calvo-Rivera P, et al.
Journal of Autism and Developmental Disorders. 2022;52(1):169-188. doi:10.1007/s10803-021-04934-9.
2.
Virtual Reality in Pediatric Psychology.
Parsons TD, Riva G, Parsons S, et al.
Pediatrics. 2017;140(Suppl 2):S86-S91. doi:10.1542/peds.2016-1758I.
3.
Serious Games in the New Era of Digital-Health Interventions: A Narrative Review of Their Therapeutic Applications to Manage Neurobehavior in Neurodevelopmental Disorders.
Vacca RA, Augello A, Gallo L, et al.
Neuroscience and Biobehavioral Reviews. 2023;149:105156. doi:10.1016/j.neubiorev.2023.105156.
4.
Virtual and Augmented Reality in Social Skills Interventions for Individuals With Autism Spectrum Disorder: A Scoping Review.
Dechsling A, Orm S, Kalandadze T, et al.
Journal of Autism and Developmental Disorders. 2022;52(11):4692-4707. doi:10.1007/s10803-021-05338-5.
5.
Development of Symbolic Play Through the Use of Virtual Reality Tools in Children With Autistic Spectrum Disorders: Two Case Studies.
Herrera G, Alcantud F, Jordan R, et al.
Autism : The International Journal of Research and Practice. 2008;12(2):143-57. doi:10.1177/1362361307086657.
Virtual Reality in the Diagnostic and Therapy for Mental Disorders: A Systematic Review.
Wiebe A, Kannen K, Selaskowski B, et al.
Clinical Psychology Review. 2022;98:102213. doi:10.1016/j.cpr.2022.102213.
7.
Serious Games for Improving Knowledge and Self-Management in Young People With Chronic Conditions: A Systematic Review and Meta-Analysis.
Charlier N, Zupancic N, Fieuws S, et al.
Journal of the American Medical Informatics Association : JAMIA. 2016;23(1):230-9. doi:10.1093/jamia/ocv100.
8.
Formula: See Text]Is Active Video Gaming Associated With Improvements in Social Behaviors in Children With Neurodevelopmental Disorders: A Systematic Review. Rafiei Milajerdi H, Ordooiazar F, Dewey D.
Child Neuropsychology : A Journal on Normal and Abnormal Development in Childhood and Adolescence. 2023;29(1):1-27. doi:10.1080/09297049.2022.2046721.
Disorders: A Systematic Review.
Rafiei Milajerdi H, Ordooiazar F, Dewey D.
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9.
Treating Children's Aggressive Behavior Problems Using Cognitive Behavior Therapy With Virtual Reality: A Multicenter Randomized Controlled Trial.
Alsem SC, van Dijk A, Verhulp EE, Dekkers TJ, De Castro BO.
Child Development. 2023;. doi:10.1111/cdev.13966.
10.
Effectivity of Play-Based Interventions in Children With Autism Spectrum Disorder and Their Parents: A Systematic Review.
Dijkstra-de Neijs L, Tisseur C, Kluwen LA, et al.
Journal of Autism and Developmental Disorders. 2023;53(4):1588-1617. doi:10.1007/s10803-021-05357-2.
https://repositorio.ifgoiano.edu.br/bitstream/prefix/3206/1/Artigo%20%C3%89rica%20Ol%C3%ADmpia.pdf
http://objdig.ufrj.br/30/teses/909575.pdf
https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/13607/Jogos%20Digitais%20e%20Cognic%CC%A7a%CC%83o%20Social%20de%20Crianc%CC%A7as%20-%20Um%20Estudo%20Experimental%20-%20Livia%20Scienza.pdf?sequence=1&isAllowed=y
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https://lume.ufrgs.br/bitstream/handle/10183/134445/000986039.pdf?sequence=1
https://ppge.educacao.ufrj.br/teses2018/tLuciene%20de%20Sousa%20Teixeira%20Vales.pdf
https://www.editorarealize.com.br/editora/anais/ceduce/2015/TRABALHO_EV047_MD1_SA6_ID705_29042015152531.pdf
https://repositorio.ufpb.br/jspui/bitstream/123456789/15753/1/DBNS27022018.pdf
https://repositorio.ufsm.br/bitstream/handle/1/1625/Detanico_Adriana_Soares.pdf?sequence=1
"The Impact of Educational Games on Children's Learning", de autoria de John M. Keller, publicado na revista "Review of Educational Research" em 2011.
"The Effects of Video Games on Children's Cognitive and Social Development", de autoria de David A. Anderson, publicado na revista "Child Development" em 2008.
"The Use of Educational Games in the Classroom: A Review of the Literature", de autoria de Megan M. Squillace, publicado na revista "Review of Educational Research" em 2013.
"The Benefits of Using Games in Education", de autoria de John M. Keller, publicado na revista "Educational Psychologist" em 2014.
"The Role of Games in Education", de autoria de David A. Anderson, publicado na revista "Computers in Human Behavior" em 2007.